Kilombolas
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 O Brasil e o tráfico negreiro 4
2.1 Quilombo no passado e presente 5
2.2 Sete Lagoas - sua diversidade desigualdade 7
4 CONCLUSÃO 8
REFERÊNCIAS 9
INTRODUÇÃO
O objetivo deste texto é refletir a importância da ética, respeito, defesa da igualdade entre todos dando maior destaque ao movimento Quilombola. Analisaremos historicamente os processos constitutivos sociais e econômicos do Brasil na época do surgimento dos quilombos. Entenderemos a importância à tolerância e como podemos agir frente ao preconceito. Constataremos como conteúdo principal, o direito a diversidade, a formação da identidade social e cultural dos quilombos.
Serão observados alguns pontos importantes sobre as violações dos direitos humanos diante deste povo e as atitudes de reparação que foram e podem ser feitas nos dias de hoje. Será apresentada uma análise sobre diversidade e a desigualdade na região de Sete Lagoas/MG e o que o município tem feito para diminuir as diferenças sociais.
O Brasil e o tráfico negreiro
Como antecedente, sabe-se que a primeira mão-de-obra utilizada em terras brasileiras pelo homem branco foi a indígena. O negro foi trazido ao Brasil para atender a uma necessidade básica do colono branco, sendo utilizado como mão-de-obra nas lavouras canavieiras. O tráfico negreiro iniciado pelos portugueses por volta do século XV mostrou ser uma atividade altamente lucrativa e sendo assim, acumuladora de capitais. A sociedade colonial era o mais perfeito modelo da estrutura econômica escravista e, portanto, foi estruturada para atender aos interesses mercantilistas da metrópole. A escravidão negra era extremamente necessária naquela época para a manutenção do tráfico negreiro, dada a sua importância como um dos setores mais rentáveis do comércio intencional. Temos como principais grupos étnicos trazidos para o Brasil:
Bantos – oriundos