Keynesianismo x Monetarismo
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KEYNESIANOS
Erika Silva dos Santos RGU 11100513
Daniel Henrique Figueiredo RGU 11100345
Matheus Lima de Azevedo Figueiredo RGU 11100093
Professor: Fabini Hoelz B. Alvarez
Introdução à Teoria Econômica
Diferenças entre Monetaristas e Keynesianos
De um lado a Escola Keynesiana e do outro a Monetarista, estes últimos, conhecidos também como liberais, dos quais Friedman foi ferrenho defensor, considerado mesmo o Pai do Liberalismo. Ao longo das décadas as duas escolas têm dividido a opinião tanto de economistas quanto do pensamento econômico. Adeptos de Keynes afirmam e defendem as virtudes do Estado-providência, ou seja: as leis de mercado sozinhas são incapazes de levar a economia ao equilíbrio, é preciso uma maior participação do Estado na economia. Por outro lado, os adeptos de Friedman defendem que a não intervenção do Estado é a melhor forma de mantê-la estável, pois por si só a Economia encontra o equilíbrio. Friedman foi um opositor ferrenho do Keynesianismo. Desafiou todas as teorias dominantes a respeito das causas da Grande Depressão, afirmando que foi o excesso e não a falta de intervenção governamental a responsável pela crise de 1929. Após a crise da Bolsa de Nova York (1929), as propostas dos liberais foram rejeitadas em todos os países do mundo. No bloco socialista seguia-se com sucesso o Planejamento Econômico Estatal, enquanto no bloco capitalista os liberais eram substituídos pelos Keynesianos. Porém, o revisionismo na ex. URSS, e a crise do bloco capitalista provocada maciçamente pela crise do petróleo - 1974, trazem novamente ao cenário as idéias monetaristas (neoliberais). O auge da influência monetarista acontece na década de 1990 com o Consenso de Washington; quando os governantes de vários países se comprometeram com as propostas neoliberais, segundo as quais a regulação era desnecessária. Desnecessário