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Está comprovado: entrevistas de trabalho tem sido muito semelhantes entre si. Estima-se que cerca de 70% delas sigam uma mesma fórmula:
Um aperto de mão;
Um “Fale-me sobre você,” seguido de uma narrativa sobre aquilo que já está escrito no CV (para aqueles que ainda não leram este artigo sobre como responder a esta pergunta);
Alguma coisa sobre as suas competências e fraquezas;
Um breve intercâmbio sobre o trabalho em si;
Algumas palavras sobre os próximos passos;
Beijo e tchau.
Sejamos francos: isso é repetitivo e está ficando cada vez mais ineficiente. Para driblar isso, as empresas tem apostado cada vez mais em processos de seleção inusitados. Essa estratégia faz sentido, porque em vez de passar pelo cansativo ritual do “Você é inovador / organizado / whatever? Sim, eu sou”, esses novos processos colocam o candidato em situações de alta pressão nas quais ele poderá, de fato, demonstrar a sua capacidade de inovação / organização / whatever. Trata-se de novas técnicas de avaliação de talentos.
Veja aqui alguns exemplos reais de perguntas inusitadas em entrevistas de emprego, e saiba o que fazer com elas.
O objetivo desta pergunta é investigar o seu estilo de trabalho e o encaixe na equipe. Pode ser que você esteja sendo entrevistado para complementar um time onde já há ninjas demais, e onde é preciso ter um pouco mais da esculhambação do pirata. Vai saber? Escolha o que mais lhe apetecer de verdade, e diga por quê.
#SPOILER: não dá pra saber com precisão quantas janelas há em São Paulo, ou vacas no Canadá, ou quantas pessoas já viveram na Terra, ou seja lá qual for a variante desta questão. Ela não foi feita para você fornecer a resposta exata, e sim para verificar o seu processo de solução de problemas. Pense bem, e mostre o seu gingado. Só não responda “Ah, sei lá, um monte.”
Esta veio da Amazon. Sabe aquela sua idéia maluca que faria você ganhar rios de dinheiro se você apenas tivesse uma