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não devemos avaliar a escola como uma instituição alienada e imóvel, mas devemos ter em mente que só a boa educação, um novo modelo pedagógico, não será suficiente para alcançar as mudanças pretendidas. É preciso que haja uma mudança no comportamento social, pois é só a partir daí, da ação, é que algo de concreto poderá vir se realizar.Quando se fala em relações humanas, é importante não perder o foco de sua essência histórica, tudo tem relação com tudo, e precisamos nos atentar para o que é determinado e o que é determinante.
É preciso lembrar que apesar das incríveis inovações tecnológicas e científicas, que atentou o mundo a novas possibilidades, ainda sim, não foram suficientes para suprir carências básicas da condição de vida humana. E isso se dá por conta do tipo de sistema ao qual nos encontramos que é o capitalista.
Discutir questões inerentes ao capitalismo envolve amplos aspectos, como a influência estrangeira, seja na economia na cultura ou no comportamento.
Uma das coisas mais corriqueiras dos dias de hoje, é a insistente propaganda e exposição do corpo perfeito, que mascara um interesse proveniente do sistema econômico que prevê lucro a qualquer custo. Além dos interesses econômicos, há um interesse estrutural, para que a sociedade distinga os bem favorecidos financeiramente, dos menos favorecidos.
‘’O corpo é então em seu aspecto concreto e na forma que se representa e é percebido pelo brasileiro acompanha os matrizes fornecidos pelo sistema dominante ‘’
O corpo não deverá mais ser observado de uma forma sistêmica, ou biológica, é preciso que se compreenda o corpo em sua totalidade. O corpo como o próprio Homem.
E para chegar ao entendimento do corpo em sua totalidade é preciso que se entendam fenômenos isolados. A exemplo da contradição a qual o Brasil se encontra. Pois possui economicamente uma grande força mundial, se aproximando dos países do topo nesse quesito, enquanto socialmente possui um dos piores indicadores mundiais.
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