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Análise do artigo "A importância da obervação na prática psicológica"
Caroline Teixeira Munhoz, n°:05, matutino.

A observação, ao longo dos séculos da história humana na Terra, teve como objetivo principal o de encontrar a explicação para os fenômenos mundanos. Tal prática também ao longo desse longo período recebeu inúmeros significados, porém, um em particular se aproxima mais à Psicologia, o do autor Calderelli, que em sua obra "Dicionário enciclopédico: psicologia em geral" estabelece a seguinte frase: "Perceber com suficiente atenção um dado fenômeno ou ocorrência para logo após poder informá-los ou relatá-los.". Podem-se estabelecer laços entre a observação e à Psicologia como as autoras Marilda Fernandes Danna e Maria Almeida Matos estabeleceram ao afirmarem que, para o psicólogo, a observação é o principal método para a coleta de dados acerca do comportamento do paciente. Tais métodos surgiram através da Etologia e posteriormente foram adequadas ao comportamento humano.
A observação, que foi estudada durante muitos anos por inúmeros cientistas, tem como vantagem a proximidade do cientista com a realidade, não acarretando assim pensamentos precipitados.
Segundo Cozby em "Métodos de pesquisa em ciências do comportamento" existem dois tipos de observação: naturalística e sistemática.
A observação naturalística surgiu da Antropologia e do estudo do comportamento animal. Este tipo de observação também é denominado de observação de campo, já que o pesquisador realiza as observações em um dado local e durante certo e longo período de tempo, utilizando diferentes técnicas para coleta de dados qualitativos que, normalmente, se aproximam mais do fenômeno estudado e são mais ricos do que os dados estatísticos. Cozby levanta algumas questões não favoráveis quanto a observações de campo. Uma delas é em relação à objetividade que o pesquisador pode perder ao longo do processo de observação; outra questão destaca pelo autor é a da ocultação ou não da

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