KAYO

Capítulo 1 A ideia principal da escritora nesse capítulo é falar de consciência, destacando a ambiguidade desta palavra, em estar consciente e ser consciente. Como o professor e médico psiquiatra explicou, estar consciente é fazer uso da razão ou da capacidade de raciocinar e de processar os fatos vivenciamos, estar consciente é ser capaz de pensar e ter ciência das nossas ações físicas e mentais. Este primeiro é definido, basicamente, como capacidade de captar o que acontece à nossa volta, com nós mesmos e o mundo dentro de nós. Ser consciente refere-se à nossa maneira de existir no mundo. Está relacionado à forma como conduzimos nossas vidas e, especialmente, às ligações emocionais que estabelecemos com as pessoas e as coisas no nosso dia-a-dia. Ser dotado de consciência é ser capaz de amar, concluiu o professor. Mas quando se fala em ser consciente ela aponta para a questão do emocional, da sensibilidade, o preocupar-se com o outro, impulso que leva a fazer coisas de forma irracional pelo fato de “sentir”. E coloca o ser consciente como algo inerente às pessoas e até mesmo animais. Consciência genuína - a meu ver, ter consciência ou ser consciente trata-se de possuir o mais sofisticado e evoluído de todos os sentidos da vida humana: o "sexto sentido"- podendo ser atribuídas a esse sentido na nossa humanidade, benevolência, condescendência, empatia, arrependimento, comoção, gratidão, indignação. Enfim, nos pequenos ou nos grandes gestos, a consciência genuína - e somente ela - é capaz de mudar o mundo para melhor.

No capítulo 2, ela vai falar diretamente sobre os psicopatas e a consciência (no caso, falta de consciência). É descrito as principais características desses indivíduos e dá exemplos de casos verídicos, alguns até conhecidos nacionalmente. Faz também uma espécie de alerta para nos atentarmos às manipulações e armadilhas desses “predadores” que estão por toda parte. No capítulo 3, a Ana Barbosa vai focar num ponto bastante importante: as presas