Karl Marx

Karl e Engels mostram diversos pontos negativos de burgueses na busca do lucro imediato. Mostra a exploração e a quase escravidão imposta ao proletariado pela burguesia. Abordam as relações entre o partido comunista e os proletários.
O partido é relacionado no texto à outros partidos e movimentos, mostrando alguns objetivos comuns a eles, como o desejo pela queda da superioridade do poder da burguesia, gerando a passagem do poder político ao proletariado.
O proletariado que trabalha para enriquecer esta classe ganhando muito pouco para muito trabalho, começa ter revoltas formando partidos políticos. No livro é mostrado que o comunismo não quer se confrontar com os outros partidos, querendo pelo contrario o mesmo objetivo, mas sendo que o comunista é mais ativo na luta pelo proletariado como grupo e não individual.
Os autores diferenciam os comunistas das demais forças políticas, definem o que seria um capitalista, listam medidas para a aplicação do comunismo na sociedade e desmentem inverdades contadas pelos capitalistas sobre os comunistas e destacam que o comunismo não priva o poder de apropriação dos produtos sociais; apenas elimina o poder de subjugar o trabalho alheio por meio dessa apropriação.
O livro critica três tipos de socialismo: o socialismo reacionário ( onde a elite conquistava a simpatia do povo, e mesmo tendo analisado as grandes contradições da sociedade, olhava-as do ponto de vista burguês e procurava manter as relações de produção e de troca); o socialismo conservador (com seu caráter reformador e anti revolucionário) e o socialismo utópico (que apesar de fazer uma análise crítica da situação operária não se apoia em luta política, tornando a sociedade comunista inatingível).
Para os autores, com o desenvolvimento do socialismo a divisão em classes sociais desapareceria e o poder público perderia seu caráter opressor, enfim seria instaurada uma sociedade comunista. Em suma, para o proletariado ascender socialmente e derrotar a opressão