Kant ou Cant, O Mito da Paz Democrática

Layne critica a lógica causal da Teoria da Paz Democrática (TPD) – relação causal entre uma estrutura democrática e a paz. A peça central do artigo é o teste contrapondo as explicações de política internacional oferecidas pela TPD e pelo realismo. Ele identifica a primeiro as duas vertentes da lógica causal da TPD: (a) as limitações institucionais e (b) normas democráticas e cultura. Ele argumenta que (a) não é convincente e assim DPT realmente repousa sobre (b). Em contraste com a TPD, o realismo estrutural argumenta que os fatores do nível da unidade não alteraram a estrutura da política internacional. Porque em um sistema internacional anárquico, a sobrevivência e segurança estão sempre em risco, os estados democráticos respondem de forma semelhante aos rivais não democráticos.
Teoria da Paz Democrática
a) Limitações institucionais
• Os tomadores de decisão responsáveis perante a opinião pública. Layne argumenta, que se isso fosse verdade, seria agir como restrição nas relações com todos estados, e não apenas democracias. Opinião pública democrática também não é inerentemente pacífica.
• Freios e contrapesos dentro da estrutura política democrática, a estrutura doméstica: executivo, competição política, e pluralismo no processo de decisão de política externa. Para Layne essa explicação não é convincente, pois isto não é exclusivo à democracias.
b) Normas e cultura democrática
• Partilham do compromisso nacional para a resolução pacífica de conflitos.
• Democracias desenvolver percepções positivas de outras democracias, que eles são "como nós", percepção de semelhança, através de um processo de aprendizagem.
Teste empírico
Layne compromete-se um teste empírico de quatro "quase-acidentes" (quase guerras entre democracias) para avaliar o poder explicativo relativo de DPT e do realismo. Ele utiliza um processo de rastreamento abordagem. Estes representam casos fáceis para DPT, porque o efeito das normas democráticas deveria ter sido reforçado pela