Kanban
Depois da II Guerra Mundial (1939-1945), a Toyota recebeu uma autorização do exército do Estados Unidos da América para fabricar caminhões. O propósito era reconstruir a empresa. Naquela época, a Toyota tinha apenas máquinas e instalações para uso em tempo de guerra e a produtividade era baixa. O mundo industrial Japonês estava inteiramente exausto e as condições econômicas, afetadas pela depressão. Embora iniciasse a produção visando fabricar 800 caminhões por mês a Toyota não atingiu o objetivo por causa das péssimas condições da época. Quando a Toyota conseguiu finalmente produzir 800 a 1000 caminhões por mês, não pode vende-los devido às condições econômicas no Japão. Como resultado, a Toyota passou por uma crise na administração, mas não desistiu da ambição de vencer na indústria automobilística. (MOURA, 1999, p.3) Com a automação a Toyota melhorou sua produção para 5000 veículos por mês e 5000 funcionários, o dizer dentro da empresa era 1 automóvel para cada funcionários entre caminhões de 4t e carros de passeio. A produção de peças melhorou nos aspectos de produtividade e quantidade. Ao mesmo tempo, aumentou-se a variedade de modelos e também a quantidade de toda a produção. A flutuação mensal de vendas de alguns modelos forçou, muitas vezes a fazer mudanças no programa de planejamento. Os processos manufatureiros de peças eram bastantes diversificados. Por exemplo tinham-se muitas forjas e prensas. No futuro, esperava-se que os modelos fossem mais diversificados, a produção aumentada e as flutuações de vendas irregulares. O método tradicional de controle de produção, de controle de estoque, e a produção em si poderiam impedir o progresso na produtividade, devido ao aumento do estoque. O estoque maior exigiria armazéns enormes para enfrentar situações complicadas de produção. Como resultado, tiveram que projetar um novo sistema completamente diferente dos métodos tradicionais, surgia assim o Kanban. O novo sistema foi