Jéssica Klein
Capital: Wellington
Uma das coisas legais de Wellington, é que é bem compacta e fácil de se locomover a pé. Foi construída em uma imensa área de lazer, com parques e muitas atrações rolando o tempo todo. O comércio é rico e variado, com lojas ultra sofisticadas, e muitas coisas ligadas às artes. O centro tem prédios altos e modernos, e ruas bastante movimentadas. A cidade tem dois níveis, um plano baixo onde fica o centro, e outro no alto, onde se concentra a área residencial. A baía é bonita, e apesar do grande volume de navios e barcos, tem água transparente. O único problema que às vezes assola os Wellingtonians é um ventinho sem vergonha, que quando sopra, faz do aeroporto a atração turística número um. Parece um bando de pilotos bêbados tentando aterrissar avião. A população adora o ar livre. Existe grande mistura de nacionalidades, e culinária de quase todas as partes do mundo. Wellington oferece excelentes opções de estudo, trabalho e alta qualidade de vida.
Outra coisa em nível de curiosidade, é que por Wellington estar em cima de uma falha geológica e ser susceptível a terremotos, muitas construções foram erguidas em cima de calços de borracha gigantes, incluindo prédios governamentais. Para os Surfistas, Palliser Bay tem altas ondas caso o vento coopere. Para quem não gosta de água fria, a Oriental Parade, que acompanha a baía, tem parques à beira mar, é um bonito passeio a pé. Ao final dela, um subúrbio de casas e mansões encravadas no morro, proporcionam excelentes composições para fotografias. Voltando pela rua interna, paralela à beira mar, tem um monte de lojinhas bem interessantes, e também muitos pubs, que à noite ficam repletos de gente. Wellington é uma cidade cultural, cheia de figuras interessantes nas ruas, cheia de bares, restaurantes, cinemas, shows de Rock, Óperas, Ballet, enfim, tem tudo em abundância para todos os gostos.
A cidade é conhecida com “Windy Wellington”, pois venta muito lá, principalmente no inverno. Os