Juta: da produção à comercialização no estado do amazonas, destacando o município de parintins.
Anderson Paulo Araujo da costa
Universidade do Estado do Amazonas
Cícero Alves Rodrigues
Universidade do Estado do Amazonas
Guilherme Henrique Lentini
Universidade do Estado do Amazonas
Herlan Leandro de Souza Mesquita
Universidade do Estado do Amazonas
Higino da Costa Soares
Universidade do Estado do Amazonas
Resumo
O desenvolvimento deste trabalho tomou como base a coleta de dados a respeito da produção da juta e comercialização no município de Parintins, quando de sua introdução por técnicos e agrônomos japoneses na então Vila Batista que posteriormente se chamaria Vila Amazônia, o clima tropical influenciou está cultura de várzea nos rios barrentos e coloração amarelada. Esta fibra vegetal dominou o mercado para o fabrico de sacarias, mas devido à produtividade sem recursos tecnológicos aprimorados e alto custo teve um abrupto declínio sendo substituído paulatinamente pelos sintéticos como polipropileno e polietileno para as sacarias do setor primário, em decorrência dos apelos em prol do meio ambiente os sintéticos terão sua carga reduzida e com o pressuposto de a juta retornar como produto forte e competitivo para o desenvolvimento do campesinato tornando a produtividade alta e comercialização e concorrência no mercado interno e externo.
Palavras chaves: Produção, comercialização, sintéticos.
Metodologia
Está pesquisa está fundamentada no método indutivo partindo de uma análise específica para uma geral, com modelo de pesquisa quali-quantitativa com dados numéricos e revisão bibliográfica e visita à Secretaria de Produção Rural (SEPROR), e demais empresas ligadas a este produto.
Desenvolvimento
A introdução da juta no Amazonas ocorreu com a imigração de japoneses para então vila Amazônia na década de 30, técnicos e agrônomos aportaram em Manaus após dois meses de viagem.
Segundo revisões bibliográficas de suma importância o