Justiça
No primeiro capítulo o autor relata vários conceitos sobre injustiça, desigualdade e conflitos. Até que ponto o mercado é livre? Já que cita preços abusivos em situações frágeis, como desastres naturais. Também contrapõe entre o lado dos comerciantes e consumidores, visa entender as duas partes. Questiona o benefício (Coração Púrpura) dado aos saldados que sofreram problemas físicos durante a guerra, e os que sofreram problemas mentais não recebem nenhum tipo de auxílio. Fala sobre a revolta contra o socorro a bancos e instituições financeiras, o governo americano pedia empréstimos com o objetivo de impedir um colapso financeiro, porém pagavam bônus para executivos que haviam previsto o colapso, portanto o povo se revoltou com essa atitude do governo e ocorreu à revolta. O primeiro capítulo leva-nos a refletir sobre a questão de poupar várias vidas e sacrificar uma, se isto estaria correto, por isso faz o uso da analogia do bonde desgovernado, observa várias hipóteses, se deixaria de ser ou não assassinato ou heroísmo. Ainda discute o senso de proteção e atitudes relacionadas a sua moral e crença, como citado na missão secreta no Afeganistão, o homem tem a opção de poupar a própria vida e a de quem mais depende de sua decisão, do que não ter certeza das atitudes do inimigo e deixá-lo ir. O que seria justo? Matar o inimigo sem saber completamente as suas intenções ou deixá-lo ir e correr o risco de morrer?
O autor descreve que a justiça que o livro abordará estará restrita às concepções de liberdade, bem estar e virtude, cada uma analisada sob os pontos de vista de filósofos clássicos e modernos.
O objetivo do livro é fazer que a gente reflita sobre a justiça, tendo como ideia central a edificação da crítica por meio da ação e razão da coletividade.
Nome: Beatriz Pereira Cochi. R.A.: 46557