Justiça eleitoral

294 palavras 2 páginas
RESENHA CRÍTICA: TEMPO DE MATAR

Baseada em uma história meramente fictícia, produzido nos anos 90 e dirigido por Joel Schumacher, caracterizando apoderar-se da imaginação estética, o filme TEMPO DE MATAR trata-se de um drama vivido por Car Lee, um pai de família, negro, trabalhador e morador de uma pacata cidade, que teve sua filha Tonya, de apenas 10 anos de idade, estuprada violentamente por dois homens, brancos, bêbados, racistas e possuídos de si total liberdade e direito para praticar tal ato ilícito. Sabido que justiça não seria feita, desde então, Lee é acusado do assassinato desses dois jovens na entrada do tribunal de Mississipi diante de vários moradores da cidade. Dadas tais circunstâncias, a partir de então se trava uma batalha judicial entre o advogado de defesa, Jake Bringace e a promotoria. Jake é um renomado advogado que usa de todos seus artifícios para poder comprovar a defesa de seu cliente, que também recebe a ajuda de seu antigo professor da faculdade e uma voluntária estudante de Direito que se comove com a história de injustiça e decide mover céus e terras para conseguir provas e argumentações suficientes para provar ao júri que Car Lee estava fora de si e transtornado mediante ao ato empregando-se também o lado emocional dos jurados. Em contrapartida a promotoria tenta convencer o júri, apresentando a arma do crime e um médico psicanalista que tenta esmagar a teoria da defesa afirmando que Lee estava em pleno raciocínio, sabendo diferenciar o certo do errado, utilizando de artifícios legais e dedutivos. Em suma, causando grande alvoroço e comoção em toda uma sociedade onde a justiça que prevalece é cega aos olhos do homem onde se sobressai é sua cor e em que nível da sociedade se

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