Justificativa de uma monografia jamais concluída
Por José Cacio da Rosa
Acadêmico da 6ª fase ADM – Comex UNESC – Criciúma - SC
Na atualidade, o que impera é a faceta da digitalização das coisas.
Vivemos num mundo em que o código binário emula nossas percepções de realidade fazendo-nos ver, ouvir e mesmo sentir algo que na verdade não esta presente, ou seja, fruto de falsa percepção que assim mesmo acalenta expectativas.
Primeiro com o telejogo da Philco em seguida os disquetes de 1/5 contendo games aventures, logo os Ataris, até chegar aos atuais X-box- Kinect e Play Station III, as mais recentes palavras em entretenimento digital. Paralelo a isso os próprios computadores pessoais se desenvolveram de tal forma que mesmo alguns de nicho considerados domésticos possuem capacidade de processamento dezenas de vezes maior que o computador de bordo da sonda americana Curiosity.
Todo esse poder geralmente é aproveitado para, em primeiro lugar entreter e depois unir as pessoas com as quais elas pelo menos em tese possuam alguma afinidade.
Trocam-se cartões virtuais, fazem-se correntes digitais e as relações físicas são gradativamente digitalizadas principalmente em razão do crescimento das mídias sociais, inicialmente com second life e mais hoje o Orkut, Facebook, Google++, Stagram e tuwitter por exemplo.
A diferença de idioma não se figura obstáculo para a mínima comunicação graças aos novos programas de tradução on-line como o Google Transator e mesmo a fala pode ser simulada com programas como o Text Alaud.
Em meio à instantaneidade desses adventos as pessoas começaram a ter um nível de exigência em suas questões onde impera a rapidez de suas respostas. Tudo é para o agora e o que se deseja é cada vez mais o hoje. Planejamentos em longo prazo estão de certo modo sendo substituídos pela noção do lucro sustentável e é ai que a logística encontra seu maior desafio. A satisfação nos resultados dos seus serviços.
O tratamento e a distribuição de produtos físicos