justi a social
Nomes: Isabella Caldas e Luiza Medeiros
Turma: 2ª série A
Professor: Alan Ghedini
Matéria: Filosofia
“Justiça Social: uma questão utópica?”
Florianópolis, 30 de março de 2015.
A utopia, seus filósofos e a justiça social A justiça social atualmente é algo inalcançável, mas desde o século XIX as pessoas, nesse caso os filósofos, já buscavam ela. Com essa ideia surgiu a utopia. Utopia é uma coisa perfeita, quando se referindo á justiça social, envolve uma sociedade perfeita. Talvez esta sociedade poderia ser formada por “falanstérios” onde os bens seriam distribuídos conforme a necessidade das pessoas, a educação deveria se basear nos desejos de cada criança e não existiriam advertências morais quanto a pratica de sexo. Mas isso era o que Charles Fourier dizia. Já Robert Owen foi um filósofo que mais aplicou seus pensamentos do que pensou em si. Ele trabalhava em uma fábrica de fios, e ao observar que quase todas as pessoas trabalhavam e viviam em péssimas condições de higiene e moradia. Por isso, se tornou sócio da empresa onde trabalhava e criou uma comunidade com ideais utópicos. Saint-Simon foi um teórico do socialismo utópico, que era contra o derramamento de sangue da revolução francesa e do militarismo de Napoleão. Por isso, propôs que os países da Europa se unissem e formassem uma “associação” para acabar com a guerra. Desse modo vieram os seus pensamentos utópicos: “Haveria uma Europa unida, com um parlamento europeu e um desenvolvimento comum da indústria e da comunicação”. Ou seja, ele estava prevendo a industrialização do mundo, que acabou acontecendo. Joseph Proudhon já dizia: “o salário é um tipo de submissão”. Ele “defende a organização da sociedade sem o controle de nenhuma autoridade imposta, baseada no auxílio mutuo entre pessoas na esfera da produção e do consumo, como a criação de pequenas associações.” – (https://www.algosobre.com.br/biografias/pierre-joseph-proudhon.html) Dito isso,