Juscelino Kubitschek
Em 1955, Juscelino Kubitschek foi eleito o presidente do Brasil, seu vice presidente era João Goulart. Ele implantou o Plano de Metas e a construção de Brasília, prometeu um progresso de “cinquenta anos em cinco”.
A construção de Brasília foi com intuito de transferir a capital, que até então era o Rio de Janeiro, para Brasília.
O plano de metas tinha estabelecido 31 objetivos para o desenvolvimento do Brasil, priorizando os setores de energia, transportes, alimentação, indústria de base e educação. Juscelino acreditava que diminuindo a desigualdade social no Brasil, aumentando as riquezas e desenvolvendo a industrialização, fortaleceria a economia, e assim iria ter um progresso no Brasil de cinquenta anos em cinco.
Com o grande crescimento industrial, JK considerava impossível o progresso da economia sem a participação do capital estrangeiro, então priorizou a entrada de capital estrangeiro. Nesse período o Brasil iniciou um processo de endividamento externo e a desvalorização da moeda brasileira.
Os setores de energia e transporte foram considerados fundamentais para o desenvolvimentismo econômico. Outros setores que ganharam relevância foram o agropecuário. JK procurou aumentar a produção de alimentos e o setor energético, construindo as usinas Hidrelétricas de Paulo Afonso no rio São Francisco e as barragens de Furnas e Três Marias. Tais mudanças ocasionaram o aumento do PIB anual em 7%, mas ainda sem superar a divida externa. A industrialização do país se efetivou basicamente na região sudeste, destacando neste momento a grande migração nordestina para esta região. Em 1956, o Congresso Nacional aprovou a transferência da capital para Brasília e logo inciou-se as obras da construção. Outros brasileiros já queriam que a capital fosse transferida, mas Juscelino quem efetivou a transferência. A capital foi inaugurada em 1960. A nova capital foi uma grande meta cumprida. E só pode acontecer mesmo pela grande vontade de JK, e pelo