Jurí simudado - homossexualidade

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Fundamentação teórica

As relações homossexuais acontecem há muito tempo, mas só foi reconhecida depois da primeira revolução sexual em 1960, onde a liberação sexual incluiu uma maior aceitação dessa nova classe. Hoje enfrentamos o que podemos chamar de segunda revolução sexual, com intuito da realização do matrimonio de pessoas do mesmo sexo ou casamento igualitário. Essa questão tem ocupado a cena jurídica e política nacional e internacional nos últimos tempos, acompanhada de várias opiniões religiosas e culturais, torna-se um assunto bastante polêmico.
No Brasil, em razão de sua diversidade cultural, não há como se afirmar que a união homoafetiva seja completamente aceita ou negada pela população, apenas que se trata de uma realidade social. O reconhecimento dessa realidade no Brasil como entidade familiar, foi declarado possível pelo Supremo Tribunal Federal em 5 de maio de 2011. E uma vez reconhecida à união estável homoafetiva, todos os direitos conferidos à união estável entre um homem e uma mulher será também conferidos á esse novo casamento.
Depois de conseguirem um espaço na sociedade e o reconhecimento da união estável, os homossexuais hoje querem a legalidade civil, o que já vale na Bélgica, Portugal, Espanha e Argentina. Mesmo com um projeto de lei de reconhecimento civil entre pessoas do mesmo sexo de Marta Suplicy, que regulamenta essa questão, o projeto jamais foi aprovado na Câmara dos Deputados, assim, causando revolta para aqueles que querem a aprovação.

Desempenho do Júri simulado

O júri simulado tratou sobre a união de pessoas do mesmo sexo. O júri tem a abertura como juiz, que da a palavra à promotora, onde ela afirma que não é permitido o matrimonio entre homossexuais, pois afronta a constituição. Mas também que a mesma promove o bem do cidadão sem preconceito.
O primeiro advogado de ataque a esse caso dá o conceito de família através do artigo 226 (pai, mãe e descendentes) e outros artigos da Constituição Federal. Ele

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