Juros simples e compostos
Esta atividade tem por finalidade analisar e compreender os tipos de regimes de capitalização, as quais podem ser denominadas em simples ou compostas, bem como apontar seus pontos negativos e positivos tanto na captação de recursos como em sua aplicação.
Com embasamento sobre o custo do dinheiro ao longo do tempo é, sem dúvida, determinante para a efetividade de qualquer decisão financeira a ser tomada pelas pessoas físicas e jurídicas. Em especial para estas últimas, tais decisões têm grande peso no que figura a própria continuidade e crescimento.
Justificativa
A matemática financeira nos possibilita analisar e decidirmos sobre qual dos regimes é o mais indicado para determinada situação seja na forma de juros simples ou juros compostos. Possibilitando calcular qual é mais viável para a ocasião.
Desenvolvimento
Podemos definir juro como a remuneração de um capital ou valor presente a uma dada taxa em percentual, proporcional ao tempo em que estiver aplicado ou emprestado.
Dentre esses conceitos, temos dois regimes: o de juros simples e o de juros compostos.
O regime simples é muito utilizado no mercado financeiro, não somente por ser um cálculo simples, mas também com objetivo de alterar “maquiar” a verdadeira taxa de juros das operações.
A capitalização somente ocorre no regime de juros compostos, em que os juros se tornam em capital e passam a render juros.
No entanto é comum ouvirmos no dia-a-dia capitalização simples, como referência ao crescimento do dinheiro no regime de juros simples. Podemos afirmar que no respectivo regime os juros de cada período, são obtidos pela aplicação da taxa de juros, já o termo montante é nada mais nada menos que o resultado da aplicação de um valor principal durante um determinado período, com uma taxa aplicada ao período.
Podemos dentre esse conceito observar um exemplo:
PV=1.500,00
n=3 i=10% FV=?
FV=1.500,00(1+0,10x3)=1.950,00
Nesse regime os juros são calculados sempre sobre o valor