Juros simples e compostos

Desde a antiguidade o homem acrescia pelo empréstimo de recursos, estes monetários ou não, um indexador, o qual chamamos de juros. Os juros são divididos em dois tipos: Simples e Compostos, o primeiro são acréscimos que são somados ao capital inicial no final da aplicação, já o compostos são acréscimos que são somados ao capital, ao fim de cada período de aplicação, formando com esta soma um novo capital.

Explicar a diferença entre juros simples e compostos dentro do universo empresarial, explanando as suas principais características.

Um dos primeiros indícios apareceu na já na Babilônia no ano de 2000 a.C. Nas citações mais antigas, os juros eram pagos pelo uso de sementes ou de outras conveniências emprestadas; os juros eram pagos sob a forma de sementes ou de outros bens. Muitas das práticas existentes originaram-se dos antigos costumes de empréstimo e devolução de sementes e de outros produtos agrícolas.

A História também revela que a ideia se tinha tornado tão bem estabelecida que já existia uma firma de banqueiros internacionais em 575 a.C., com os escritórios centrais na Babilônia. Sua renda era proveniente das altas taxas de juros cobradas pelo uso de seu dinheiro para o financiamento do comércio internacional. O juro não é apenas uma das nossas mais antigas aplicações da Matemática Financeira e Economia, mas também seus usos sofreram poucas mudanças através dos tempos.

Os juros são divididos em dois grupos: Simples e Compostos. No regime dos juros simples, a taxa de juros é aplicada sobre o principal de forma linear, ou seja, não considera que o saldo da dívida aumenta ou diminui conforme o passar do tempo. No regime de juros compostos, os juros de cada período são somados ao capital para o cálculo de novos juros (anatocismo*) nos períodos seguintes. Nesse caso, o valor da dívida é sempre corrigida e a taxa de juros é calculada sobre esse valor.

Projetando um cenário ideal para o empresário a tomada de recursos (empréstimos) deveria ser