JUROS SIMPLES E COMPOSTOS
Módulo: II
Atividade:
Título: JUROS SIMPLES E COMPOSTOS
Aluno: MIGUEL SERRANO JUNIOR
Disciplina: MATEMÁTICA FINANCEIRA
Turma: MFPOS_T0306_0913
Introdução
Quando se fala em taxas de juro, está se referindo à sua incidência sob um capital em um único período, todavia, quando se deseja avaliar o comportamento do juro ao longo de dois ou mais períodos, se faz necessário o conhecimento e utilização de um regime de capitalização.
“Os critérios (regimes) de capitalização demonstram como os juros são formados e sucessivamente incorporados ao capital no decorrer do tempo”. Assaf
Neto (2001, p. 18).
É possível destacar duas formas fundamentais para remuneração do capital: juro simples e juro composto, os quais serão aqui diferenciados.
Justificativa
Com a elucidação da diferença entre os regimes de capitalização simples e composto, pretende-se aqui, evidenciar o motivo pelo qual os bancos nos cobram, pelo uso do cheque especial, juro sobre o regime de juro simples.
Desenvolvimento
Há algumas características iguais entre os dois regimes de capitalização
(simples e composto), como:
- os juros são pagos ou recebidos ao final de cada período de capitalização;
- o capital, aplicado ou emprestado, é capitalizado a cada período de tempo;
- os períodos de tempo são discretos, isto é, são pontuais; por exemplo: dias, meses e anos. Todavia, as semelhanças são apenas essas e à partir de agora falaremos de suas diferenças. Kuhnen (2006, p. 3) diz que no regime de capitalização simples “os juros são calculados sempre sobre o valor inicial, não ocorrendo qualquer alteração da base de cálculo durante o período de cálculo dos juros. (...) O regime de capitalização simples representa, portanto, uma equação aritmética, sendo que o capital cresce de forma linear, seguindo uma reta; logo, é indiferente se os juros são pagos periodicamente ou no final do período total.”
Já Puccini (2006, p. 13) descreve a capitalização