Juntada
XXXXXXXXX residente e domiciliado a XXXXXXXXX, vem respeitosamente à presença de Vossa Excelência, por seus advogados constituídos, propor nos termos do art. 5º, V e X, da Constituição Federal, e art. 6, VIII e art. 14 do CDC a presente
AÇÃO INDENIZATÓRIA POR DANOS MATERIAIS, MORAIS E LUCROS CESSANTES
em face de XXXXXXXXX, pelos fatos e fundamentos a seguir expostos
DOS FATOS
XXXXXXX
MÉRITO – DANOS MATERIAIS, MORAIS C/C LUCROS CESSANTES
Conforme visto Exa., o veículo conduzido por preposto da empresa Ré agiu com extrema negligência, imprudência e imperícia ao adentrar em rua a qual estava claramente demonstrado que seria perigoso sua passagem, haja visto ter sido o motorista do veículo da Ré, sistematicamente alertado pelos moradores e transeuntes do local, que tal conduta ocasionaria um acidente.
Dessa forma, o direito de cobrança da Autora se dá embasado no ato ilícito praticado pela empresa Ré, cujo amparo encontra nos artigos 186 e 927 do Código Civil Brasileiro, vejamos:
Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.
Art. 927. Aquele que, por ato ilícito, causar dano a outrem, fica obrigado a repara-ló.
Ora Exa., conforme vídeos das câmeras de segurança do prédio a frente da banca de jornal, podemos perceber claramente o ato ilícito praticado que ocasionou os inúmeros danos a Autora.
Em outro norte, também se observa, no presente caso, o Código Brasileiro de Trânsito, em especial o artigo 28, vejamos:
Art. 28. O condutor deverá, a todo momento, ter domínio de seu veículo, dirigindo-o com atenção e cuidados indispensáveis à segurança do trânsito.
Neste contexto, resta claro os danos causados pela parte Ré. Conforme salientado, em virtude desse imbróglio a Autora,