jump

1.1 Aerojump

Sua origem vem do trampolim acrobático que possui seus primeiros registros em 1911, era conhecido somente em modalidades competitivas de ginástica de trampolim, após algum tempo passou a ser utilizado para recreação infantil, no ano aproximado de 1938 surgiu o trampolim menor que era utilizado para fins terapêuticos tais como a recuperação de lesões e fisioterapias de joelho e tornozelo (LOPES, 2005) Segundo Ribeiro apud CDOF, 2008, o Jump consiste em rotinas coreográficas que envolvem exercícios de polichinelos, corrida, deslocamentos e elevações de joelhos e calcanhares, combinados com movimentos de braços, e executados sobre um mini trampolim, que consiste em uma lona circular unida por pequenas molas e um aço circular, com a altura aproximada de 18cm a 21,5cm e diâmetro de 69cm a 101cm, o diâmetro da lona e de aproximadamente 75cm, e o mini trampolim suporta até 145Kg. Zanette 2007, alerta que as aulas de Jump não são indicadas para pessoas que sofrem com instabilidade no joelho, labirintite e nem para gestantes. Segundo um artigo de Padovani 2005, Carter é considerado o pai desta modalidade que nos EUA é conhecido como rebound, ele analisa o fato de que o Jump é uma modalidade que permite que todos possam participar, pois o impacto e diminuído porque os pés tocam a superfície do trampolim que é muito flexível, assim quase não se tem estresse articular, este autor também fala que a modalidade pode ser praticada em qualquer idade e que recomenda-se alimentações leves com no mínimo uma hora antes das aulas. Segundo Zanette 2007, o exercício orientado no mini trampolim beneficia a circulação sanguínea e o sistema linfático, previne a osteoporose, aumenta a resistência cardiovascular e respiratória, fortalece o aparelho locomotor de apoio, melhora a coordenação motora e a um aumento da motivação para a execução de exercício físico. O equipamento permite a realização de exercícios que envolvem a força da gravidade além da aceleração e