Judo Adptado
Objetivo geral: Desenvolver atividades recreativa voltada para o aprendizado do judô para pessoas com deficiências metais.
Objetivo especifico:
Descrever os benefícios do judô para pessoas com deficiência mental
Observar o comportamento dos alunos durantes as atividades ministradas pelo professor de judô.
Observar aceitação dos alunos quanto as atividades ministradas em aulas. Observar adequação dos alunos quanto as atividades recreativas propostas durante as aulas.
Fundamentação teórica
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE (2000), o Brasil possui 24,5 milhões de pessoas com alguma deficiência. Isto significa que 14,5% da população brasileira.
Desses 24,5 milhões, cerca de 3 milhões de pessoas possui algum tipo de deficiência mental, ou seja, 12,2% da população com algum tipo de deficiência têm deficiência mental.
Para Carmo (1991), as pessoas com deficiência existem desde os primórdios da humanidade, e perante a sociedade ou eram vistas como heróis ou com menosprezo, dependendo dos valores e normas das culturas. Algumas tribos ignoravam, assassinavam ou abandoavam as crianças, adultos e velhos com deficiências e doenças. Outras acreditavam em feitiçaria, maus e bons espíritos e, assim, não atentavam seus, ditos, diferentes.
Só a partir do século XX foi que surgiu um interesse maior dos governos referentes às pessoas com deficiência, pois após a Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945) houve um aumento considerável de pessoas com vários tipos de deficiência: cegos, amputados, paraplégicos, tetraplégicos, dentre outros. Assim, iniciam-se programas de reabilitação dirigidos a essas pessoas, com o objetivo de reintegrá-los ao mundo. Conseqüentemente, surge a Educação Física Adaptada (EFA), voltada para essas pessoas com deficiências e que tem como definição, segundo Rosadas (1994) apud Borges (2006, p.2), como sendo “uma área do conhecimento em educação física e esportes