Jovens Na Metropole Sinopses Magnani
Organizador: MAGNANI, JOSE GUILHERME CANTOR
Organizador: SOUZA, BRUNA MANTESE DE
Editora: TERCEIRO NOME
Straight edges, góticos, pichadores, japas e manos, baladeiros e instrumentistas, baladeiros do Senhor, baladeiros black e das rodas de samba, forrozeiros. Além de um relato saboroso, onde facilmente identificamos os contornos de tais grupos em nosso dia-a-dia, 'Jovens na Metrópole' apresenta conceitos capazes de nos dar uma excelente compreensão do cenário urbano. Como a definição de 'pedaço', espaço intermediário entre privado (a casa) e o público, onde se desenvolve uma sociabilidade básica, mais ampla que a fundada nos laços familiares, porém mais densa, significativa e estável que as relações formais e individualizadas impostas pela sociedade.
Jovens na metrópole
Etnografias de circuitos de lazer, encontro e sociabilidade
Jovens na metrópole é o mais recente trabalho organizado por Bruna Mantese de
Souza e José Guilherme Cantor Magnani, cuja obra ultrapassou há muito os portões da academia, mais precisamente o do NAU, Núcleo de Antropologia Urbana da Universidade de São Paulo, para transmitir à sociedade informações valiosas relacionadas à realidade urbana.
Um novo ciclo de pesquisas realizado por integrantes do NAU sobre a atuação de grupos de jovens na cidade de São Paulo resultou inicialmente num artigo que deu origem a 10 capítulos agora publicados em livro.
Entre os grupos apresentados estão os straight edges, adeptos da hoje famosa dieta vegan; os góticos com seu espaço virtual na internet; os pichadores, que marcam a cidade com seus códigos; os “japas” e os “manos”, compartilhando o espaço de uma estação de metrô; os jovens instrumentistas, que escolheram uma loja da rua Teodoro Sampaio como ponto de encontro; os da balada do Senhor, com sua nova forma de glorificar a
Deus; os forrozeiros, que transformaram o Baixo Pinheiros em um point.
Os textos, segundo José Guilherme, “descrevem e analisam a dinâmica de circuitos
de