jovens eo mercado de trabalho
Nomes e instituições dos autores:
Alexandre Queiroz Guimarães
Fundação João Pinheiro (FJP).
E-mail: alexandre.queiroz@fjp.mg.gov.br
Mariana Eugenio Almeida
Fundação João Pinheiro (FJP).
E-mail: mariana.almeida88@gmail.com.
MÜLLER, Walter. Education and Youth Integration into European Labour Markets. International Journal of Comparative Sociology 2005; 46; 461
1. JOVENS E O MERCADO
1.1 Barreiras de entrada do Mercado de trabalho
Uma das fases da vida que tem maior impacto socioeconômico na vida é a juventude, é nela que o individuo tem a necessidade de tomar decisões que afeta diretamente no seu futuro, e é onde se inicia as discursões sobre emprego e estudo. Hoje o jovem tem se tornado objeto de estudo e centro de atenção para o governo, à preocupação em inclui-lo no mercado leva a refletir questões antes negligenciadas, faz com que o estado articule com as empresas privadas e forme parcerias onde viabilizem a entrada dessa classe no mercado de trabalho.
“O excesso de regulação tende a afetar negativamente o emprego entre os jovens, por se tratar de um segmento em que o empregador dispõe de menos informações sobre o contratado, sendo, portanto, maior o risco”. (GUIMARÃES, ALMEIDA, 2012, p 08)
Inevitável e quase que evidente são as barreiras imposta pelo mercado a está classe trabalhista, a falta de experiência e a pouca formação são alguns dos fatores que tornam essa mão-de-obra menos competitiva, são essas questões entre outras que levam a exclusão do jovem no mercado. As exigências cobradas pelos mercados nem sempre são atingíveis trazendo um reflexo negativo ao individuo que ainda não teve a oportunidade de captar informações suficientes para torna-lo competitivo.
“Uma conclusão não surpreendente, mas importante por ter sido encontrada em todos os países analisados e nas diversas situações, é que o grau de escolaridade é a variável mais importante para explicar tanto as chances de inserção no mercado