Jovem e a Violência
Fonte:
(http://amaivos.uol.com.br/amaivos09/noticia/noticia.asp?cod_noticia=4600&cod_canal=31)
“Segundo a psicóloga com especialização em Prevenção da Violência contra Crianças e Adolescentes, Luciane Evangelista de Oliveira Claro, crianças e adolescentes retiradas de suas famílias podem criar um grau de desconfiança nas suas relações com o mundo. Muitas delas vivenciaram, no convívio com suas famílias, situações de negligência, violência física, sexual, psicológica, maus tratos que possivelmente deixarão marcas profundas”
Fonte:
(http://psiquecienciaevida.uol.com.br/ESPS/Edicoes/53/artigo174089-1.asp)
“Assunto bem polêmico, mas muito bom de ser debatido, pois é algo que o educador terá de enfrentar nas escolas, independente de ser ela pública ou particular. O combate a violência e agressividade começam em casa com a educação dos pais, e depois continua na escola com os educadores.”
Fonte:
(http://meuartigo.brasilescola.com/sociologia/violencia-na-juventude-1.htm)
“O homicídio, principalmente o homicídio de jovens cresce onde os fatores de proteção, parecem mais escassos (Cardia, Adorno e Poleto, 2003). Isto foi o que demonstrou a análise da relação entre as taxas de homicídio por 100.000 habitantes, dos 96 distritos censitários do Município de São Paulo, e uma série de 12 variáveis, que indicam o grau de acesso a alguns direitos: saúde, emprego, habitação decente, saneamento básico, escolaridade, e renda ao longo da década dos anos 1990. As taxas de homicídio são maiores naqueles distritos onde ocorre uma superposição de carências, combinada com grande concentração de população jovem,