JOS JOAQUIM DA CUNHA AZEREDO COUTINHO
AZEREDO COUTINHO
E
AUGUSTE DE SAINT-HILARIE
GRUPO:
CLÁUDIA
GILMARA
LAÍS
NAIRANA
JOSÉ JOAQUIM DA
CUNHA AZEREDO
COUTINHO
AUGUSTE DE
SAINT-HILARIE
Bibliografia de José Joaquim da Cunha Azeredo Coutinho
Nasceu em 8 de novembro de 1742, em Campos dos
Goytacazes;
1775, se formou em Direito Canônico;
1794, nomeado bispo de Olinda-PE;
1802, bispo-auxiliar de Bragança e Miranda e de Elvas em
1806;
1808, foi eleito a Bispo de Beja, mas não aceitou, mas assumindo no mesmo ano as funções de inquisidor-geral do reino, por nomeação de Dom João VI;
Permaneceu no Cargo até a extinção do Tribunal do Santo
Ofício após a Revolução liberal de 1820;
Em 12 de setembro de 1821 ( 78 anos) veio à falecer, estando no cargo de Sacerdote.
Visão sobre o Índio Goitacá de
Azeredo Coutinho
Azeredo
Coutinho nasceu em Campos, porem não teve contato com os índios Goitacá;
Relato de João de Léry, que conta na sua história de uma viagem feita à Terra do Brasil em 1578.
Descreve, que lá viviam “selvagens tão ferozes e bravios, postos na ordem das nações mais bárbaras, cruéis e terríveis que se possam achar em toda a Índia ocidental e terra do Brasil”.
Mas para
Azeredo Coutinho esses índios se adaptavam-se perfeitamente à civilização.
Ele
acreditava que os índios poderiam aprender a viver com aqueles novos povos;
a ser vestir, por que eles andavam nus, a falar a línguas deles, etc.
ele ainda falava que os índios eram sempre independentes; alugavam-se como machadeiros e excelentes com falquejadores de toras;
são habilidosos peões, destros no campeio, na arte de lançar e no preparo da carneseca.
Transformam-se
de tal jeito, a ponto de serem “cheios de caridade para com os outros, e, ainda, para com os estrangeiros seus amigos. São sumamente agradecidos aos seus benfeitores e lhes tributam uma fidelidade sincera e verdadeira, a ponto de sacrificarem por eles a mesma vida”.
Azeredo
Coutinho acreditava mudança por ele ser um Padre.