jornalismo
Através de seus contatos nas Redes Sociais, as pessoas passaram a posicionar-se, a ler mais sobre diversos assuntos, a cobrar e a debater as questões do dia a dia. Isto levou aos protestos que eclodiram no país durante os meses de junho e julho deste ano. Esse fato ilustra o potencial de difusão de informações através da mobilização nas redes sociais, informações essas que não estavam no momento jornalístico. E eventos como estes chamam a atenção de todos, tanto pela abrangência quanto pela própria informação que foi gerada fora dos meios jornalísticos tradicionais.
Para entender sua abrangência, as Redes sociais na Internet são constituídas de representações de atores sociais e suas conexões. Essas representações são individualizadas e personalizadas, sendo constituídas, por exemplo, de um perfil no
Facebook, um weblog ou mesmo um fotolog. Estas conexões, por outro lado, são os elementos que vão criar a estrutura na qual as representações formam as redes sociais.
Essas conexões podem ser de tipos variados, e constituídas através da interação pessoal.
Por conta disso, é possível a um ator ter, por exemplo, centenas ou, até mesmo, milhares de conexões, contatos, que são mantidas apenas com o auxílio das ferramentas técnicas.
Assim, redes sociais na Internet podem ser muito maiores e mais amplas que as redes offline, com um potencial de informação que está presente nessas conexões. São essas redes de contatos que vão selecionar e repassar as informações que são relevantes para seus grupos sociais. A Internet proporciona que as conexões das redes sociais sejam ampliadas no espaço online, pois elas podem ser emergentes, geradas através dos laços construídos através da conversação entre os atores e aquelas de filiação ou associação, caracterizadas pela manutenção da conexão realizada pelo site utilizados.
Por fim, podemos afirmar que as informações que circulam nas redes sociais são capazes de ser buscadas e