Jornalismo - Combatendo a vigilância total com as leis do homem
Jérémie=> A tecnologia a vigilância das comunicações. O que fazer com isso? Admitir utilizações legítimas para a chamada vigilância tática (usada por investigadores sob a supervisão da lei)? OU somente em casos específicos? Essa é uma questão política, pois quando entramos nessa discussão, vemos políticos assinando documentos, sem entende a que tecnologia ele se refere. Nós como cidadãos, devemos explicar como a tecnologia funciona e participar ativamente dos debates políticos referentes à utilização dessas tecnologias.
Andy=> O Estado democrático precisa interceptar ligações de criminosos e escutar seus telefonemas com base em uma decisão judicial e realizado de maneira adequada.
Julian=> A interceptação estratégica intercepta todo mundo (inocentes e culpados). Ela não faz parte das leis da física, nem das leis do homem. A interceptação estratégica é tão inerentemente, uma tecnologia, complexa que quando utilizada na pratica é secreta e não pode haver uma supervisão democrática expressiva.
Andy=> Você espiona o próprio Parlamento?
Julian=> Isto é uma desculpa que as pessoas aceitaram para fundar um sistema como esse.
Jacob=> Quatro Cavaleiros do Infocalipse: Pornografia infantil; Terrorismo; Lavagem de dinheiro; E guerra contra certas drogas.
Julian=> Se a vigilância é complexa e opera em segredo ela não pode ser regulada com políticos. É simplesmente impossível controlar a interceptação em massa por meio da legislação e da política. Vários países ignoram as leis sem ter coberturas legislativas. Essa tecnologia é extremamente complexa, pois abarca vários elementos e/ou aspectos distintos cujas múltiplas formas possuem relações de construir um sistema que intercepte fisicamente todos os dados e depois os jogue fora, mantendo apenas os matadados. Não podemos confiar em um sistema que existem engenheiros capacitados para ver o que ocorre e onde os políticos não dão o mínimo interesse em disponibilizar esse