JORNAL VORTICE
07 … Eventos
09 … Palavras do Codificador
10 … Anatomia e Fisiologia Humanas – Sistema Urinário
15 … Estudo de Caso – tratamento magnético de uma trombose venosa
19 … Magnetismo Clássico – Sete Lições de Magnetismo, do barão du Potet última parte da lição IV
25 … Coluna do Leitor
26 … Jacob Melo responde sobre tratamento magnético nas obsessões
ANO n° 04 Aracaju
Ano V -V, Nº 08--Aracaju– Sergipe – Brasil – Janeiro - 2013 - 2012
Sergipe Brasil - agosto
Página 04
JORNAL VÓRTICE
ANO V, n.º 08
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janeiro-2013
Analisando a atual prática de passes nas instituições espíritas, constatamos que é quase geral a falta de estrutura adequada para o bom atendimento àqueles que procuram tratamento para as suas doenças físicas, emocionais ou espirituais, buscando a cura, além do consolo e da orientação.
Reflitamos sobre alguns pontos para entendermos a questão.
Em determinado momento alguém achou interessante espalhar a falsa ideia de que o passe deve ser aplicado em todos indistintamente, estejam ou não doentes.
Com isto, criamos o primeiro problema: inventamos denominações tais como passes de tratamento e passes de não-tratamento, como se todo passe não fosse uma terapêutica que visa a solução de um determinado problema de saúde, mesmo que seja uma pequena desarmonia energética.
Disto decorre um segundo problema que temos visto em muitos centros espíritas qual seja a imensa fila de pessoas após as reuniões públicas aguardando a vez para receber um passe. Isto requer espaço físico suficiente para atender a todos, o que nem toda instituição espírita dispõe. Como consequência, resta ao passista trabalhar num exíguo espaço, insuficiente para uma correta e eficaz aplicação.
Requer ainda um grande número de trabalhadores. Como dificilmente a instituição consegue trabalhadores preparados em quantidade suficiente para o atendimento adequado, sacrifica-se então o paciente dando-lhe a oportunidade de receber apenas um