Jornada de Trabalho - Karl Marx
1. Ramos da indústria inglesa sem limite legal da exploração
Esta primeira parte fala sobre as condições ruins de trabalho pelas quais os trabalhadores na Inglaterra eram submetidos, condições desumanas de trabalho, onde não havia descanso, em lugares insalubres. O argumento era de que se as maquinas parassem eles teriam prejuízo.
2. Trabalho diurno e noturno. O sistema de revezamento
“ Só o mais trabalho e o sobretrabalho não são suficiente, a produção não pode parar, usa-se o sistema de dois turnos “ (...) “Revezamento do turno da jornada; uso exacerbado da mão-de-obra de jovens; anti-regulamentação do trabalho noturno”
Essa parte do livro é voltada para um assunto interessante, que é introdução do trabalho integral, o dia inteiro, mas usando o sistema de revezamento, o que teria como resultado uma das principais vertentes do capitalismo que é a produção não parar, trabalhando em sistema de revezamento dia e noite o lucro seria muito maior.
3. A luta pela jornada normal de trabalho. Leis que prolongam compulsoriamente a jornada de trabalho
“ O que é uma jornada de trabalho? Durante quanto tempo se pode prolongar a jornada de trabalho além do necessário para produzir a própria força de trabalho ? “
“ não é a conservação normal da força de trabalho que determina o limite da jornada de trabalho, pelo contrário, é o maior dispêndio possível diário da força de trabalho, por mais prejudicial, violento e doloroso que seja, que determina o limite do tempo de descanso do trabalhador “
“ o valor da força de trabalho compreende o valor das mercadorias necessárias para reproduzir o trabalhador, ou seja, para perpetuar a classe trabalhadora “
“ o estabelecimento