jorge amado
8) Prêmio Jabuti de Literatura em 1959 e 1995, Prémio Camões em 1994 e Prêmio Lenin da Paz em 1951.
9) A obra de Jorge já foi editada em 55 países, e vertida para 49 idiomas e dialetos: albanês, alemão, árabe, armênio, azeri, búlgaro, catalão, chinês, coreano, croata, dinamarquês, eslovaco, esloveno, espanhol, esperanto, estoniano, finlandês, francês, galego, georgiano, grego, guarani, hebraico, holandês, húngaro, iídiche, inglês, islandês, italiano, japonês, letão, lituano, macedônio, moldávio, mongol, norueguês, persa, polonês, romeno, russo (também três em braille), sérvio, sueco, tailandês, tcheco, turco, turcomano, ucraniano e vietnamita.
10) Jorge Amado foi eleito para a Academia Brasileira de Letras em 6 de abril de 1961, ocupando a cadeira 23, cujo patrono é José de Alencar.
12) Com a saúde debilitada havia alguns anos, veio a falecer em 6 de Agosto de 2001 aos 88 anos em Salvador, na Bahia.
13) O corpo de Jorge Amado foi cremado e suas cinzas enterradas em sua casa no Bairro: Rio Vermelho, em Salvador na Bahia
Comentário do professor
O prof. Marcílio Lopes Couto, do Colégio Anglo, ressalta que "Macunaíma" é uma obra inserida nas propostas da Semana de Arte Moderna de 1922. Mario de Andrade, assim como outros modernistas, busca resgatar a imagem do Brasil, sendo, portanto, uma obrar com caráter nacionalista. Porém, esse nacionalismo não é dado da mesma forma que o nacionalismo dos escritores do Romantismo, que usavam a figura idealizada do índio. Em Macunaíma o nacionalismo tem um caráter crítico e a figura do índio aparece causando uma reflexão sobre o que é ser brasileiro.
Além disso, o prof. Marcílio também destaca que pretendia-se criar uma literatura brasileira, resgatando a brasilidade através das lendas e folclores de raiz latino-americana (principalmente indígenas), e moderna. O caráter “moderno” da obra se dá principalmente através do aspecto formal do texto, com uma linguagem coloquial, que foge