John Locke e Max Weber
- Desenvolveu as bases do Liberalismo Político - Locke na sua teoria do conhecimento nega o conhecimento inato e enaltece empirismo. O conhecimento humano é profundamente dependente da experiência. Quando nascemos somos iguais a uma folha em branco, e o conhecimento vai se formando com base em experiências e nas demais atividades sensoriais. (Teoria da tábua Rasa)
#Estado de Natureza
Para Locke o estado de natureza não é belicoso como o de Hobbes. O Estado civil, o contrato social, surge como aperfeiçoamento do estado natural, e não como forma de se limitarem as liberdades infinitamente largas dos indivíduos. Para Locke, só o estado de natureza não basta.
Há limites para o exercício de toda e qualquer liberdade, apontados por Locke, são eles: não destruir a si mesmo, não maltratar qualquer outra pessoas, não roubar ou espoliar os bens de que os outros se servem. O estado de natureza é regido pela lei da natureza que, na teoria de Locke, é a lei da razão; Locke aponta que estado de natureza e estado de guerra foram confundidos por muitos autores. A falta de um juiz, ou de uma autoridade investida de poder decisório, é a causa da formação de um estado de guerra. Se se é violentado, se se é molestado, e não se pode recorrer a uma autoridade que profira um julgamento, então, cada um sente-se no direito de fazer guerra a seu agressor. Potencialmente forma-se condição em que a violência pode-se instaurar e dar início a um estado de guerra.
É a ausência de um juiz que define o estado de guerra e é dessa violência instaurada que surge a necessidade de deixar o estado de natureza.
1) Condição moral neutra – Não é naturalmente bom e nem mal, nas dificuldades aparecem as habilidades distintas. 2) Necessidades materiais levam ao desenvolvimento das habilidades distintas. Laborais (trabalho) e intelectuais (estratégias). 3) As habilidades melhores formam campo para a existência da desigualdade (+ bens acumulados) 4) Sentimentos. Mais hábil (medo),