John Carter

O que vejo é que Carter como treinador decidiu superar resultados, onde pais e alunos esperava a mesmice, ele apostou em pessoas como oportunidades de crescer assim como ele. Hoje muitas empresas preferem não apostar nos funcionários por comodidade ou por medo de sue crescimento individual, outras assim como o treinador preferem os desafios de uma gestão mais apoiada nas potencialidades e oportunidades. O treinador acredita na gestão de pessoas como liderança, pois é movido a desafios e metas, aprendendo a ganhar e superar as perdas, porém como equipe, colocando em prática suas estratégias ao invés de apenas montá-las. Outro diferencial é acreditar nas pessoas e suas competências, e que podem desenvolver todo seu potencial, quando treinado, ser transparente, saber usar o feedback para crescimento individual, acreditando que cada um pode dar o seu melhor. Muitas empresas tem medo de aplicar o feedback, e assim não exploram completamente cada potencial e possibilidade, colocando pessoas em cargos onde não estão preparadas, é preciso um estudo de cada cargo para adequá-las. É preciso saber gerir pessoas, pensando em pessoas, ser líder por competência, habilidade, conhecimento das atividades e estratégias para colocá-las em prática, a credibilidade irá aumentar desde que a equipe saiba que pode contar com ele em qualquer situação, ser seu exemplo o melhor a ser seguido. O líder precisa transformar pessoas e ambientes, buscando autoconhecimento, conhecendo pessoas e ajudando o desenvolvimento, focando em cada um, para que possam destacar todo o seu melhor, e assim objetivar resultados positivos, quer seja individual ou para equipe. As empresas são formadas por pessoas e é preciso liderança de qualidade para que as estratégias e metas aconteçam de acordo com objetivos planejados. Sem isso, não há valorização das pessoas nas organizações.