Jogos no ensino de matematica
No ensino da educação matemática existem muitos métodos e ações em que se destacam problemas de aprendizagem da matemática, criando tabus e fazendo com a maioria dos alunos não goste da mesma. Os congressos da Educação Matemática vem contribuindo para uma visão desarticulada dos problemas do ensino de Matemática.Com uma visão que o ensino da matemática requer contribuições de outras áreas de conhecimento. Observando as tendências compreendemos a necessidade de refletir sobre novas propostas de ensino de maneira que devemos considerar os múltiplos e variados elementos presentes na ação pedagógica do professor .Para isso, foi necessário que contribuições de outras áreas de conhecimento se incorporassem à matemática para podermos avaliar os deslizes cometidos ao tentar melhorar o ensino. As contribuições de Piaget, Bruner, Wallon e Vygotsky marcaram as novas propostas de ensino em bases cientificas, as contribuições de teóricos destacam o papel do meio cultural como definidores das possibilidades de aprendizagem dos sujeitos (Sniders, Freire e D’Ambrosio). As teorias sócio-interacionistas nos trazem outros elementos que vêm a se juntar àqueles que tomam o ato de ensinar como elemento complicado e com muitos aspectos. Conteúdos passam a ser considerados objetivos tornados conceitos possíveis de serem veiculados através de atividades de ensino. O jogo aparece dentro de um cenário que procura apresentar à educação matemática em bases mais cientificas, recebe de teóricos como Piaget, Vygotsky, Leontiev, Elkonin, as contribuições para seu aparecimento em propostas de ensino de matemática, é um importante elemento para a educação infantil no processo de apreensão dos conhecimentos em situações cotidianas, passa a ser definido como um meio de facilitar o ensino formal de matemática, aperfeiçoando o conhecimento aleatoriamente, na medida em que o jogo se desenvolve. As situações de jogo são