jogos ludicos aquaticos
Desenvolvimento De entre os vários programas de exercício físico, as actividades aquáticas são possivelmente das mais prescritas para crianças e jovens. Essa prática parece ter o seu auge entre os três e os onze ou doze anos de idade. Os programas de actividades aquáticas nesta faixa etária têm um sentido: (i) utilitário - de domínio do próprio meio já que não é específico do Ser humano; (ii) saúde – dadas as vantagens fisiológicas e biomecânicas que o meio líquido apresenta para a prática de quer crianças ditas saudáveis, quer das ditas “não-saudáveis” e; (iii) educativo – de desenvolvimento psicomotor, social e cognitivo dos seus praticantes. Tradicionalmente um programa introdutório às actividades aquáticas implicam um processo de familiarização e adaptação com o meio aquático. Desde logo porque o comportamento humano mais eficaz no meio aquático é distinto do que se verifica no meio terrestre em termos de posição corporal, acto respiratório e mecanismos de propulsão (Barbosa e Queirós, 2005). Esse programa introdutório tanto deve ser implementado pelo adulto de meia-idade que começa a praticar Natação pura, como o idoso de frequenta classes de Hidroginástica ou da criança e jovem antes mesmo de decidir se enveredará por uma actividade aquática de índole educativa, competitiva ou outra que tal. Os programas introdutórios, quando implementados em crianças e jovens, têm uma forte adesão por parte de alunos na faixa dos três aos seis ou sete anos de idade. Tanto que os programas surgem não só como parte de planos curriculares de estabelecimentos de ensino pré-escolar e do primeiro ciclo do ensino básico (pelo menos tendo por referência o sistema educativo português) mas também como completamento formativo disponibilizado por autarquias e entidades privadas (i.e. ginásios e health-clubs) ou associativas (i.e. clubes desportivos e outras formas de associações). Durante décadas os modelos de ensino-aprendizagem da adaptação