jogos eletronicos
Data: 02/04/2014
RESUMO: O ser humano ainda guarda um infindável mundo interior por ser desnudado. As investigações cerebrais da moderna psicotrônica ratificam os argumentos e orientações dos mestres orientais. Os estudos em Psicologia Transpessoal sinalizam potenciais latentes da mente humana. A comunicação ganha nova roupagem com estudos em neurolinguística, no trato das imagens, nas mensagens subliminares. Os jogos eletrônicos evoluíram dos primeiros games: come-come, batalha naval, para algo como o Quake, que pode ser jogado em rede, por pessoas de qualquer parte do planeta, onde haja um computador plugado na internet. Ou ainda os recursos de interatividade, que permitem a cada criança ou jogador montar seu carro. Isto constitui uma nova configuração aos modernos jogos. Entretanto resta um pergunta: por que não criar um link entre todo este avanço tecno-científico dos jogos eletrônicos com a sala de aula. Até que ponto o brincar de burlar regras, de matar podem despertar ou ensinar mecanismos aplicáveis na vida real? É possível canalizar este potencial de lutas e aventuras em atividades de ensino-aprendizagem. E pensar que através da pesquisa orientada, numa perspectiva interdisciplinar, professores e alunos possam trabalhar em rede ou à distância, ou em um laboratório de informática. Nesta pesquisa explorar o hemisfério direito do cérebro dos nossos alunos.
Palavras-chave: jogos eletrônicos; psicologia; violência; transpessoal.
INTRODUÇÃO
A ideia do artigo é apresentar um olhar sobre os jogos eletrônicos e o que estes podem estimular. O diálogo tem como foco o texto da Profª. Drª. Lynn Alves, intitulado: "Jogos Eletrônicos e Violência - um Caleidoscópio de Imagens" , no qual a autora argumenta que os jogos não provocam a violência. Sinaliza que a violência é consequência de uma série de outros fatores. Seus argumentos estão ancorados nos relatos de atores entrevistados durante sua pesquisa de Doutorado.