JOGO DE EMPRESA
O jogo existe desde os primórdios do mundo. Uma vez que ainda não existia a linguagem verbal, o jogo ( dos gestos e dos sons) era usado como forma de comunicação. Com a iniciação da fala, também se iniciou o “jogo das palavras”, e pensa-se que este terá sido o primeiro jogo consciente.
No nosso dia a dia utilizamos várias formas de jogo como por exemplo, o jogo dos sentidos em que a curiosidade nos leva ao conhecimento, os jogos corporais expressos na dança cerimónias e rituais, o jogo das cores, da forma e dos sons presentes na arte, o jogo do olhar, etc.
Quando jogamos, estamos submetidos às regras dos mesmos. É através delas que separamo-nos do mundo exterior e contactamos com a nossa escala interna de valores vivendo a fascinação e a magia do lúdico, tornamo-nos crianças.
O poder do jogo é de tal forma intenso que nenhuma ciência ainda conseguiu explicar a fascinação que ele exerce sobre as pessoas. A sua existência é independente de qualquer credo, raça, cultura ou ideologia.
Nos jogos infantis as crianças tentam imitar os rituais, cerimónias actos do quotidiano dos adultos.
As descobertas arqueológicas e as pinturas rupestres, mostram a existência de certos jogos na antiguidade. Por exemplo, os Gregos e Romanos jogavam ao pião. No séc. IX a.C. foram encontradas bonecas em túmulos e crianças, e nas ruínas Incas do Peru, arqueólogos descobriram vários brinquedos infantis.
Um dos divertimentos dos jovens Gregos, consistia em atirar à parede uma bola feita de bexiga de animais, revestida de couro. Este jogo pode estar na origem de jogos como o Basket, Voleibol e o Futebol.
Na Idade Média, pagens e filhos de barões feudais simulavam combates de arco e flechas ou lanças.
No séc. XIX, começou-se a usar na área militar, modelos de simulação com a finalidade de treinamento.
N década de 1950, a utilização de jogos simulados como instrumento de aprendizagem, teve o seu incremento nos E.U.A.
A importância do jogo na