Joana d'arc
As mulheres põem-se a rezar e o milagre acontece, com ajuda da razão naturalmente. Os hunos apenas fazem uma passagem por Paris, indo travar sua batalha mais a leste, onde serão vencidos.
Poucos anos são passados e a história se repete.
O rei Clóvis se casa com a princesa borgúndia Clotilde, uma cristã católica (isto é submissa a Igreja de Roma). E na pretensões francas na Gália, contra os germanos, os alamanos. Temendo pela morte dos seus, Clóvis ouve a súplicas de sua esposa e do bispo de Reims, o futuro São Remígio. Curva a cabeça e suplica ao Deus de Clotilde (não é um ato de fé, mas somente uma crise de desespero): “Eu te prometo de fazer batizar e Tu, Tu me dás a vitória!”
No dia seguinte, o Deus de Clotilde faz das suas: leva Clóvis e seus guerreiros á vitória na famosa Batalha de Tolbiac (hoje, Zülpich, perto de Colônia, na Alemanha),O Rei cumpre a promessa e se faz batizar, ea todo seu povo, na cidade de Reims, na noite de Natal de 498 ac.
Esse momento é um dos mais importantes da história da Igreja na Europa, pois, a partir de então, este continente caminhará mil anos sobre os trilhos de Roma até a reforma Luterana.
O momento mais conhecido e que mais provoca comoção a cada momento que é revivido: a fulgurante, curta e dramática existência da Donzela de Orleans durante a Guerra dos Cem Anos.
A GUERRA DOS CEM ANOS( 1337 – 1453) Num período de 116 anos, caracterizando- se por 55 de guerra e 61 de tréguas.
Quando Joana d’arc pegou em armas em 1429, essa guerra intestina e contra o inglês