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CAP 7 – ARRANJO FÍSICO E FLUXO Preocupa-se com a localização física dos recursos de transformação.
É aquilo que a maioria de nós notaria em primeiro lugar quando entrasse pela primeira vez em uma unidade de operação.
Determina a maneira segundo a qual os recursos transformados – materiais, informação e clientes – fluem através da operação.
Procedimento de arranjo físico
Razões práticas pelas quais as decisões de arranjo físico são importantes na maioria dos tipos de produção.
Arranjo físico é freqüentemente uma atividade difícil e de longa duração devido às dimensões físicas dos recursos de transformação movidos.
O re-arranjo físico de uma operação existente pode interromper seu funcionamento, levando à insatisfação do cliente ou a perdas na produção.
Se o arranjo físico (examinado a posteriori) está errado, pode levar a: padrões de fluxo excessivamente longos ou confusos, estoque de materiais, filas de clientes formando-se ao longo da operação, inconveniências para os clientes, tempos de processamento desnecessariamente longos, operações inflexíveis, fluxos imprevisíveis e altos custos.
Selecionando o arranjo físico básico
O tipo básico de arranjo físico é a forma geral do arranjo de recursos produtivos da operação. Há muitas maneiras diferentes de se arranjarem recursos produtivos de transformação.
Apesar disso, a maioria dos arranjos físicos na prática deriva de apenas quatro tipos básicos de arranjo físico, que são:
Posicional,
Por processo,
Celular,
Por produto.
Arranjo Físico Posicional
Também conhecido como arranjo físico de posição fixa.
Em vez de materiais, informações ou clientes fluírem através de uma operação, quem sofre o processamento fica estacionário, enquanto equipamentos, maquinário, instalações e pessoas movem-se para a cena de processamento na medida do necessário.
Ex.:
Construção de um avião/navio – produto muito grande para mover-se.
Linha de produção