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Uma comparação de número de turistas internacionais por porta de entrada entre 1986, 1996 e 2003, mostra que São Paulo assumiu o papel de porta de entrada que antes era do Rio de Janeiro. Enquanto o Sul perdeu espaço para o Nordeste. Uma tendência similar pode ser observada através das principais cidades visitadas do Estudo de Demanda Internacional (Embratur). Em 1996, além de Rio e São Paulo as cidades mais visitadas eram cidades da região Sul (Florianópolis, Foz do Iguaçu e Porto Alegre), enquanto que em 2003 o destaque era o Nordeste (Salvador, Fortaleza e Recife). Agora com a perda do volume charter desde 2005, isto está mudando de novo.
A previsão é que o Brasil continue crescendo, embora a meta divulgada pelo Ministério de Turismo de atrair 9 milhões de turistas até 2007 pareça ambiciosa. A previsão da OMT é que o Brasil atrairá 14 milhões de turistas estrangeiros em 2020, crescendo a um ritmo médio de 5,2% ao ano desde 2000. Com base na linha de tendência de crescimento histórico 1987 - 2003, a projeção para 2020 seria somente 9 milhões de turistas, crescendo a um ritmo médio de 4,8% desde 2003.
Embora o crescimento do turismo seja desejável, um crescimento desordenado pode ter impactos negativos que acabam por ruir o capital natural e sócio-cultural que são os fundamentos da atratividade de um destino. No Brasil muitos destinos estão com problemas básicos de