Jhon Owen Sullivan

Jhon Owen SulIivan

“Faça um favor a sua mente reles mortal... Esqueça tudo o que você sabe sobre a sua origem.”

– Onde estou? Minha cabeça dói... Está tão frio. O menino loiro levanta-se e passa a mão na nuca, sente ela extremamente pesada e dolorida, e uma cicatriz parecida com um triângulo esta virado para baixo. Ele se levanta e começa a caminhar em seu quarto, não há nada de errado, está tudo organizado como sempre, ele pensa e reflete imaginando que estava dormindo. O menino abre a porta de seu quarto e vê uma cena deplorável em que pessoas estão caminhando esfarrapadas para o lado de fora nas ruas cobertas por cinzas e estilhaços de ferro, porém o que mais chama a atenção é o fato de sua casa inteira estar devastada em ruínas e somente o quarto dele estar intacto.
– Por Deus, onde estou? Percebe que sua roupa esta amassada e que uma corrente está prendendo em seu pulso – Mamãe?...
Cambaleando e indo até fora da sua casa, o menino anda desorientado e sem nada em sua mente na multidão esfarrapada. – O que houve com todos? O que houve com tudo? A multidão segue um fluxo de pessoa até uma escola e o menino para e lágrimas escorrem em seus olhos. Todos estão andando para receber algum tipo de ajuda onde a faixa grande esta escrita “alimentos e vestimentas”. Mas o único menino que não se mexe, chora e pensa o que esta havendo ali. Porém uma igreja com estilhaços para fora o chama atenção. Ele encara e vê a porta abrindo sozinha e convidativamente, menino enxuga as lágrima na blusa suja e anda em direção à igreja. A Terra ali está estranhamente fofa e algum tipo de possa de água esta acumulada para fora da igreja. Ele entra e vê um velho ajoelhado rezando. – Sr. O senhor está bem? Poderia expli... E o menino pairou sobre as palavras da figura.
– 12... Eles eram em 12... E vieram para matar a todos. Todos nojentos e repugnantes.
– Me desculpe senhor, mas como? Eu não sei o que houve aqui e estou