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SUL RIO-GRANDENSE
Trabalho de História
Reino dos Francos
JULHO/2013
Reino dos Francos
Os francos faziam parte dos povos germânicos, e se caracterizavam pelo uso de outro idioma. Atualmente, os francos fazem parte dos Germânicos Continentais, junto dos Alamanos, Bávaros e Lombardos.
Os francos ocupavam o norte da Gália – antiga região povoada pelos Gauleses. Na formação e expansão do Reino Franco, atuaram soberanos de duas dinastias: Merovíngia e Carolíngia.
Merovíngios
Clóvis é considerado um dos unificadores dos francos, tendo reinado entre 582 e 511. A partir de 693, a dinastia entrou em crise e o trono passou a ser ocupado por um alto funcionário da corte – o prefeito do palácio, ou também chamado de mordomo do paço. Um deles foi Carlos Martel, que governou de 714 até 741 e conquistou prestigio e poder.
Carolíngios
Logo depois que Carlos Martel morreu, seus poderes políticos foram herdados por seu filho Pepino, o Breve. Em 751, ele destronou o último rei merovíngio e fundou a dinastia carolíngia.
Pepino foi reconhecido pelo papa como rei dos francos. Em troca, lutou contra os lombardos, povo germânico que ameaçava o poder da Igreja Católica. Formou-se então, o Patrimônio de São Pedro, que se tornou o Estado da Igreja Católica.
Após a morte de Pepino, sucedeu-lhe no trono seu filho Carlos Magno, que governou os francos de 768 a 814.
O governo de Carlos Magno
Para administrar o vasto Império, Carlos Magno estabeleceu uma série de normas escritas, conhecidas como capitulares, que funcionavam como leis, para isso, contou com o auxílio de inúmeros funcionários e nobres, como os condes, responsáveis pelos condados, e os marqueses, responsáveis pelos territórios situados na fronteira do Império, isto é, as marcas.
Carlos Magno permaneceu analfabeto até sua idade adulta. Com isso, estimulou a abertura de escolas e mosteiros, a tradução e a cópia de