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2.(pág2) A gente cheguemos não será uma construção gramatical errada na gestão do Partido dos Trabalhadores em São Paulo.
Os trechos da entrevista nos quais a Folha se baseou para fazer tal comentário foram os seguintes: ----------------------------------------------------------
A criança terá uma escola na qual a sua linguagem seja respeitada [...] Uma escola em que a criança aprenda a sintaxe dominante, mas sem desprezo pela sua. Esses oito milhões de meninos vêm da periferia do Brasil [...] Precisamos respeitar a [sua] sintaxe mostrando que sua linguagem é bonita e gostosa, às vezes é mais bonita que a minha. E, mostrando isso, dizer a ele: “mas para tua própria vida tu precisas dizer ‘a gente chegou’ [em vez de “a gente cheguemos”]. Isso é diferente, [a abordagem] é diferente. É assim que queremos trabalhar, com abertura, mas dizendo a verdade. --------------------------------------------------------------------------
4.(pág.2) --------------------------------------------- Só falta o Senado aprovar o projeto de lei [sobre o uso de termos estrangeiros no Brasil] para que palavras como shopping center, delivery e drive-through sejam proibidas em nomes de estabelecimentos e marcas. Engajado nessa valorosa luta contra o inimigo ianque, que quer fazer área de livre comércio com nosso inculto e belo idioma, venho sugerir algumas outras medidas que serão de extrema importância para a preservação da soberania nacional, a saber: .............. Nenhum cidadão carioca ou gaúcho poderá dizer “Tu vai” em espaços públicos do território nacional; Nenhum cidadão paulista poderá dizer “Eu lhe amo” e retirar ou acrescentar o plural em sentenças momo “Me vê um chopps e dois pastel”; ................ Nenhum dono de borracharia poderá escrever cartaz com a palavra “borracharia” e nenhum dono de banca de jornal anunciará “Vende-se cigarros”;