JFET- Transistor de campo
JFET – Transistor de
Efeito de Campo
(pág. 174 a 179)
Prof. Dr. Aparecido Nicolett
PUC-SP
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Construção e Características do JFET
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Dispositivo de três terminais.
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Aplicado em circuitos muito semelhantes aos que utilizam o TBJ.
IE
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TBJ: controlado por corrente (IC = f(IB))
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FET: controlado por tensão (ID = f(VGS))
TBJ x FET
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Características
TBJ
FET
Impedância de entrada
<
>
Sensibilidade à temperatura >
<
Controle de corrente de saída.
>
<
Ganho de tensão
>
<
Estabilidade
<
>
Tamanho
>
<
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•
Construção do JFET
Existem dois tipos de JFETs: canal N e canal P. O do tipo canal N é mais utilizado.
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Analogia de funcionamento
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JFET (canal N) com polarização
VD > VS
VGS = 0 V
VDS > 0 V
ID = IS ≠ 0 A
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O fluxo de carga entre fonte e dreno é relativamente irrestrito e limitado somente pela resistência do canal N.
•
A região de depleção é mais larga próximo do dreno, pois a polarização reversa dreno/porta é maior que a polarização reversa porta/fonte.
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Admitindo uma resistência uniforme do canal N, a variação dos potenciais reversos podem ser observados na figura. •
Próximo à fonte, a queda de tensão é menor (menor resistência) e próximo do dreno, a queda de tensão é maior
(maior resistência).
•
Como a junção PN está sempre polarizada reversamente, a corrente de porta IG é sempre zero (IG = 0
A)
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IDS x VDS (VGS = 0 V)
Região de Saturação
Região de
Triodo
Região de Corte
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Pinçamento – “Pinch-off”
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Apesar do estrangulamento, ID ≠ 0 A.
Os portadores passam através da região de depleção. Nesta condição, IDS passa a ser constante (IDS = cte na saturação).
VDS ↑ → Rch ↑→ IDS = cte, característica de uma fonte de corrente.
Obs.: IDSS é a corrente máxima de ID, definida na condição de VGS = 0V e