Jetniel
533 palavras
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Acadêmico: Jetniel Sarto Martins BorbaCurso: Administração Período: 1°
Disciplina: Economia
Professora: Patrícia Irina Loose de Moraes
Instituição: Faculdade Dom Bosco
Resenha: “Monopólio” brasileiro do nióbio gera cobiça mundial controvérsias e mitos.
Nióbio um dos metais mais raro no mundo, mas abundante no Brasil é fundamental para indústrias de altas tecnologias cuja sua procura só vem aumentando nos últimos anos. A respeito desse metal tem muitas discussões, informações e controvérsias na internet falando a respeito de corrupção e que o Brasil não preza o metal tão valioso que tem. O Brasil possui as maiores reservas mundiais de nióbio, seguido por Canadá (províncias de Quebéc e Ontário), Austrália (província da Austrália Ocidental), Egito, República Democrática do Congo, Groenlândia (território pertencente à Dinamarca), Rússia (Sibéria), Finlândia dentre outros.
O nióbio é um mineral raro e estratégico. Várias ligas de nióbio são desenvolvidas por sua leveza e por sua supercondutividade, muito superior a de outros minerais. Seus principais derivados entram na composição de aços diversos, como nos aços de altas resistências, usados na fabricação de tubulações para transmissão de gás sob alta pressão, petróleo e água, por ser um poderoso agente anti-corrosivo, resistente aos ácidos mais agressivos. É utilizado na prevenção de corrosão intergranular em aços inoxidáveis.
O Brasil é praticamente o único fornecedor mundial de nióbio. Entretanto, as estatísticas atribuem ao país apenas 55% da produção. É evidência que grandes quantidades são contrabandeadas. Há denúncias de que a própria FUNAI estaria envolvida no contrabando. Além disso, a exportação é subfaturada. Devido a sua gama de utilidades, é muito difícil estipular valores corretos segundo preceitos das leis da economia, como “valor de uso”, “raridade do bem”, “relação custo-benefício”, “bem não-renovável” etc.
Esse metal é indispensável em usinas nucleares, espaciais, siderúrgicas,