Jejum prolongado
No jejum prolongado tem características como metabolização lenta,gliconeogênese que e a síntese de uma nova glicose para uso imediato e a utilização dos reserva de lipídeos como fonte de energia.
A primeira fonte de energia a ser usada são os carboidratos e, para tanto, reservas de glicogênio no fígado são degradadas fornecendo glicose, um processo chamado glicogenólise. A glicose resultante é liberada no sangue e abastece principalmente o cérebro, além dos demais tecidos que requerem esse substrato. Após 10 a 18 horas de jejum o glicogênio do fígado encontra-se quase esgotado. No entanto, 4 a 6 horas depois da última refeição começa um processo de formação de glicogênio a partir de substratos que não são glicose, como aminoácidos e glicerol (utilizado na síntese de triacilgliceróis do tecido adiposo). Tal processo é denominado gliconeogênese e ajuda a manter os níveis de glicose no jejum prolongado.
O fígado não só é responsável pela glicólise e gliconeogênese, mas também é capaz de converter gorduras em corpos