Jeitinho Brasileiro
Como primeira hipótese foi utilizada dez pessoas, sendo do sexo masculino e feminino, e categorias diferentes de profissão, todos de Uberaba, nesta foi perguntado aos entrevistados se um indivíduo (no caso o entrevistado) for parado em uma blitz e não estar portando os documentos do veículo e CNH, sendo que os mesmos estão regulares, se iriam tentar dar um “café” ao guarda.
Dentre os dez entrevistados, todos deram respostas negativas, ou seja, que não iriam tentar subornar o policial, porém podemos ressaltar que as pessoas com o grau de instrução elevado, souberem esclarecer de forma coerente o porquê de não terem tal atitude, já os entrevistados com baixo grau de instrução, apenas disseram que não teriam tal atitude, mas não souberam expor os motivos de não subornar.
Em uma segunda hipótese, foram utilizados cinco entrevistados, sendo do sexo masculino e feminino, os mesmos trabalham em uma agência bancária em Conquista. Nesta situação, perguntamos se no caso de um professor aplicar um trabalho em grupo, colocarem você (o entrevistado) como líder, um dos integrantes não participar das reuniões e do desenvolvimento, e solicitar que coloquem o nome dele, apenas dando uma desculpa, qual seria sua atitude.
Dentre os cinco entrevistados, todos responderam que sim, ou seja, iriam colocar o nome do colega de grupo, porém alguns responderam que agindo dessa forma teriam um favorecimento para si mesmo, já que o integrante que não participou do desenvolvimento do trabalho teria uma “dívida” com o líder do grupo (o entrevistado), e esta poderia ser cobrada em outra situação.
Na terceira hipótese, foram utilizados dez entrevistados, do sexo feminino e masculino, sendo entre estudantes,