Jayme Caetano Braun

804 palavras 4 páginas
Jayme Caetano Braun
Nome completo: Jayme Guilherme Caetano Braun
Nascido em 30 de Janeiro de 1924 às 8:30 na fazenda Santa Catarina de seu avô materno (Aníbal Caetano) na localidade da Timbaúva (Na época 3° Distrito de São Luiz Gonzaga) hoje município de Bossoroca. Faleceu em Porto Alegre, 8 de julho de 1999 aos 75 anos de idade.
Poeta, tradicionalista, declamador e payador (do castelhano, lê-se pajador: poeta que faz versos de improviso com temática muito próxima a milonga). Símbolo maior da poesia gauchesca; especializou-se em décimas (poemas com estrofes de 10 versos).
Em seus versos retratou, com conhecimento de causa, os hábitos e costumes do homem campeiro do sul do Brasil. O peão de estância, o gaúcho andarilho, o índio missioneiro e muitas outras figuras regionais ganharam vida em seus poemas.
A formação dos Sete Povos das Missões, a epopéia farroupilha, foram alguns dos seus muitos temas.
Eterno filósofo galponeiro, em suas reflexões, buscou as respostas da existência na visão do homem simples.
Sua temática ia da raiz às estrelas, sendo ao mesmo tempo regional e universal; seus versos mescla de história, costumes e atualidades, exaltaram a vida do homem excluído, pobre e oprimido.
Deixou sua obra imortalizada em vários livros e discos. Sendo considerado pelo meto tradicionalista, como referência gauchesca da essência riograndense.
Jayme sonhava em ser médico mas, tendo apenas o Ensino Médio, se tornou um autodidata principalmente nos assuntos da cultura sulina e remédios caseiros, pois afirmava que "todo missioneiro tem a obrigação de ser um curador".
Aos 16 anos mudou-se para Passo Fundo, onde viveria até os 19 anos. Na capital do Planalto Médio, Jayme completou seus estudos no Colégio Marista Conceição e serviu ao Exercito Brasileiro.
Jayme foi membro e co-fundador da Academia Nativista Estância da Poesia Crioula, grupo de poetas tradicionalistas que se reuniu no final dos anos 50, na capital gaúcha.
Trabalhou, publicando poemas, em jornais

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