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Prof: ANDERSON COSTA
Frente: 02
Aula: 02
AL280207
Esse assunto passa pela analise das mudanças trabalhistas durante o período de transição do feudalismo para o capitalismo. Sobre tudo se faz necessário que o aluno tenha noção de como o trabalho mudou a partir da crise feudal, mas antes de tudo se precisa saber sobre o sistema.
O SISTEMA FEUDAL
O Feudalismo pode ser definido como uma estrutura econômica, social, política, e cultural que se edificou progressivamente na Europa centro-ocidental em substituição à estrutura escravista da Antiguidade romana.
O feudalismo começou a se formar a partir das transformações ocorridas no final do império Romano do
Ocidente e das invasões bárbaras, alcançando seu apogeu no final da alta idade média, período compreendido entre os séculos V e X. O declínio do feudalismo, que se esboçava no século X, e prosseguia até o século XV, constituindo o período convencionalmente chamado de baixa idade média.
As características gerais do feudalismo:
1. POLÍTICA: Durante o predomínio do feudalismo, os reinos europeus não contavam com um governo centralizado.
Embora os reis continuassem existindo, não tinham poder efetivo sobre todo o reino. O poder político dividia-se entre os senhores feudais, isto é, proprietários de grandes extensões de terra, os feudos.
Governando de forma independente, o senhor feudal era a autoridade absoluta do feudo, detendo poderes de administrador-geral, juiz e chefe militar.
SUSERANIA E VASSALAGEM
Os vários centros de poder - os feudos- ligavam-se por laços de suserania e vassalagem.
Esses laços eram estabelecidos por meio da doação de feudos. De modo geral, suserano era o senhor que concedia feudos a seus protegidos, os vassalos. Em troca do feudo recebido, o vassalo devia fidelidade ao suserano e prestava-lhe serviços, sobretudo militares.
A transmissão do feudo era realizada através de uma cerimônia solene, constituída de dois atos